Clarice, nossa vida se resume a uma rima barata...
Clarice - Acho que ambos ficamos insatisfeitos.
Marcos - Como você é melodramática. Coisa mais deprimente...
Clarice - Eu...eu...
Marcos - O que foi vai chorar de novo, vai?
Clarice – (silêncio)
Marcos – Olha Clarice, eu nunca te prometi nada além de sexo. Não me faço sair disso como vilão. O cafajeste que deflorou a donzela indefesa.
Clarice – Você era tão amável.
Marcos – Que amável o que. Eu simplesmente te comia como você queria. O resto é sombra de árvore alheia. Isso é do Fernando Pessoa, não é?
Clarice cantarola baixinho pra si mesma - “...você precisa saber da piscina da margarina da Carolina, da gasolina, baby, baby, eu sei que é assim...”.
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